segunda-feira, 20 de junho de 2011

GT03 - História, quadrinhos e cultura pop: representações do passado, imaginário e ensino

GT03 - HISTÓRIA, QUADRINHOS E CULTURA POP: REPRESENTAÇÕES DO PASSADO, IMAGINÁRIO E ENSINO
Coordenação:  Prof. Msc.Ivan Lima Gomes (UEG/UFF)

SESSÃO 1 |  30\07  | Sala 1 | 14h00 – 15h00

A INDÚSTRIA É MASSA: Os Quadrinhos são massa
 Paulo Fernando Dias Diniz
Licenciado em História (UNICAP);Bacharel em Design (UFPE);Mestre em Comunicação (UFPE); professor do curso de Arquitetura da Faculdade Damas e Faculdade do Vale do Ipojuca.

Qualquer objeto produzido traz em si as marcas de seu autor e de seu tempo; independente da posição que o artista toma em sua exteriorização, ela traz em si a pressão social representada metonimicamente pela pressão do lápis sobre o papel. Mas, mesmo nesta representação as relações sociais demarcam os limites do pensamento do produtor do objeto. Este artigo analisa a produção quadrinística brasileira e mundial. O artigo parte da premissa que a cultura de massa mediatiza os conceitos de cultura erudita e popular, não havendo mais a clássica distinção entre cultura letrada e iletrada. A cultura pop, mediatizada nos mass media pode ser exemplificada com a produção quadrinística na qual personagem tipificados de uma cultura urbana e classe média representam uma cultura que se faz e se apresenta já como produto industrial e comercial.

O HUMOR GRÁFICO E OS QUADRINHOS BRASILEIROS: UM BREVE HISTÓRICO DA RELAÇÃO DO HUMOR GRÁFICO E OS QUADRINHOS BRASILEIROS
 Paulo Fernando Dias Diniz
Licenciado em História (UNICAP);Bacharel em Design (UFPE);Mestre em Comunicação (UFPE); professor do curso de Arquitetura da Faculdade Damas e Faculdade do Vale do Ipojuca.

Este artigo se propõe analisar a relação entre quadrinhos e humor gráfico como vertente principal da produção quadrinística do Brasil. A postulação dessa vertente foi feita por Moacy Cirne no seu livro História das Histórias em quadrinhos brasileiras. Além de um breve histórico dos quadrinhos brasileiros o artigo se concentra na conceituação dos vários tipos de humor gráfico (da caricatura à charge) até analisar a relação direta deste com a produção quadrinística brasileira.

UMA VIDA PARA OS QUADRINHOS: MOACY CIRNE E OS ESTUDOS SOBRE OS QUADRINHOS NO BRASIL
Ivan Lima Gomes
Mestre em História Social (UFRJ) e Doutorando em História Social.
Professor da UEG e do Colégio Universitário Geraldo Reis - UFF.

Esta proposta de comunicação estabelece a relevância das reflexões de Moacy Cirne como estudioso pioneiro das histórias em quadrinhos no Brasil. Partimos da premissa de que as reflexões em torno desta mídia apresentam uma trajetória peculiar no país e que estas, por sua vez, não devem ser ignoradas por aqueles que pretendem se aventurar nos estudos sobre quadrinhos. Neste sentido, objetivamos analisar as linhas gerais do pensamento de Cirne relacionadas a este tema produzidas entre os anos 1970 e 1990, bem como relacioná-las aos debates gerais presentes na sociedade brasileira em cada contexto específico.


ESTRATÉGIAS DISCURSIVAS NA NARRATIVA DA HQ CHIBATA!
André Pereira de Carvalho
Graduado em Ciências Sociais (UFAL) e Mestre em sociologia (UFPE)

Este trabalho tem por interesse analisar as estratégias discursivas das histórias em quadrinhos ao narrar um fato real. Havendo recentemente uma maior produção de quadrinhos sobre acontecimentos reais, sejam pessoais ou históricos, é possível serem observados elementos na construção do discurso que levem o leitor a não apenas entender a história, mas a tomar uma posição dentro dela. Diferente das HQs fictícias, estas narram um evento que aconteceu, o que prende, de certa maneira, a liberdade do artista de proceder de qualquer maneira ao contar a história. Porém, considerando que a história e o discurso não são elementos fixos, irrefutáveis, mas sim contextuais, pois dependem de quem conta e como conta, analisamos uma HQ que aborda um evento real da história brasileira, a fim de analisar suas estratégias discursivas. Compreenderemos, através da semiótica greimasiana, como elementos do discurso se unem entre si para formar um sentido coerente, e apontar a posição que o artista imprimiu na estória, o caráter ideológico subjacente nas entrelinhas. A HQ analisada é Chibata! João Cândido e a revolta que abalou o Brasil, de Olinto Gadelha e Hemeterio, que narra a revolta da chibata de 1910.


SESSÃO 2 |  30\07  | Sala 1 | 15h00 – 16h00


A INOSCENTE IRONIA: BILL WATTERSON E A CRITICA CONTRA GUERRA FRIA NAS TIRINHAS DE CALVIN E HAROLDO

Agostinho Rodrigues Torres
Thyego Douglas Araújo dos Santos
Graduandos em Historia (UFPI)
O que propomos neste artigo é uma reflexão sobre a própria indústria cultural e o uso das tirinhas como subversão cotidiana. O quadrinista não é simplesmente um informador neutro típico dos jornais (jornalista), ele é também artista, por isso detentor de uma sensibilidade aguçada, mesmo que num espaço físico de atuação extremamente limitado como o pedaço de uma pagina exprimido entre notícias de corrupção e assassinatos. Seu objetivo principal no caso das tirinhas é causar gargalhadas com questões diretamente ligadas ao cotidiano das pessoas, seja focalizando suas ironias em políticos, celebridades ou situações constrangedoras. Desta maneira, as tirinhas diárias dos jornais são capazes de tornar mostráveis, sob certas condições sociais, determinadas ações de modo que todos possam controlá-las e compreendê-las de forma integral. No caso deste artigo analisaremos aspectos da Guerra Fria presentes na famosa tirinha Calvin e Haroldo. Na década de 80 a Guerra Fria era um assunto inquestionavelmente comum no dia-a-dia e afetou consideravelmente todo o ambiente cultural da época. A indústria cultural de massa não ficou de fora e foi atravessada por anseios de todos os gêneros nessa época. Jornais, filmes, pinturas, posturas políticas e até a família, são exemplos de questões influenciadas pela eminente catástrofe nuclear. Nas palavras de Carlos André Krakhecke a paranóia da guerra nuclear cria uma sensação de insegurança para a maioria das pessoas. Levando em conta os estudos da escola de Frankfurt sobre o desenvolvimento e propagação das idéias na indústria de massa e a ampliação da abrangência do termo fonte histórica pela historiografia contemporânea, as tirinhas que eram publicadas diariamente em diversos jornais do mundo se tornam fontes históricas relevantes de sua sociedade.

WILL EISNER (UM CONTRATO COM DEUS E OUTRAS HISTÓRIAS DE CORTIÇO) E ALUÍSIO AZEVEDO (O CORTIÇO): UMA COMPARAÇÃO ENTRE A SOCIEDADE SUBURBANA DO BRONX E BOTAFOGO
Hosana Araújo Bezerra
Graduanda em Letras (UFPE)
Viviane Flávia da Silva
Graduanda em Letras (UFPE)

Considerado um dos grandes artistas de histórias em quadrinhos de todos os tempos, Will Eisner (1917-2005) com o revolucionário estilo da graphic novel inaugurado nesta obra, explora com uma visão realista e humanizada as situações vivenciadas pelos moradores de um decadente cortiço na América dos anos 30, destacando os indivíduos comuns e marginalizados, longe do heroísmo maniqueísta tão utilizado nesta indústria. De modo semelhante, na consagrada obra naturalista de Aluísio Azevedo (1857-1913), na qual os tipos humanos patológicos são caracterizados como um modelo da sociedade carioca do final do século XIX, as narrativas se cruzam por meio de seus personagens principais: um prédio arruinado que abriga os conflitos da classe suburbana, onde todos participam da vida de todos.


5 MINUTOS PARA O FIM DO MUNDO; WATCHMEN ATRAVÉS DO OLHAR DA HISTÓRIA.
Fabrina Michely Franklin de Almeida
Graduanda em História (UFCG)

Durante muito tempo a nona arte foi relegada a um plano secundário na pesquisa e ensino de História, mesmo após a diversificação de temas e fontes presente na escola dos Annales, encontramos mais recentemente uma mudança neste quadro inserindo as histórias em quadrinhos no campo do saber/fazer histórico, o que possibilita tecer o transcorrido por novos prismas. A partir de olhares diferenciados propomos analisar as (re) construções do período descrito como Guerra Fria, observando as marcas desta época, tendo como norte a literatura fantástica de Alan Moore em Watchmen. Para tanto iremos nos apropriar das leituras de Chartier na medida em que a literatura torna-se uma representação do passado e não um espelho fidedigno, além da necessidade de compreensão da leitura como um caminhar em um terreno alheio cheio de símbolos e linguagens próprias, as quais, embora não se possa entender em sua totalidade, ainda constroem-se como patamar na busca pelo verossímil.

QUEM TEM MEDO DOS RATOS MAUS?
Tásso Araújo de Brito
Graduando em História – UFPE

Em 1986, Art Spiegelman publica Maus: A História de um Sobrevivente, baseado nas memórias de seu pai que sobrevivera à ocupação alemã na Polônia durante a II Grande Guerra. Este trabalho é resultado da disciplina Autobiografias em Quadrinhos cursada no período 2010.2 e a proposta deste trabalho é analisar Maus a partir dos apontamentos sobre narrativa e experiência feita pelo filosofo alemão Walter Benjamin. Além de pensar as possibilidades de Maus quanto documento passível de interpretação histórica. E por fim vendo como esta obra está na contramão do discurso sionista.



SESSÃO 3 |  31\07  | Sala 1 | 14h00 – 15h00


MANGÁ SHAKESPEARE: TRADIÇÃO E ATUALIDADE
Anuska Karla Vaz da Silva
Mestranda em Teoria da Literatura – UFPE

William Shakespeare é considerado um dos maiores ícones da literatura mundial e suas obras vêm recebendo ao longo dos séculos os mais diversos tratamentos artísticos. Pensando esses tratamentos pelo viés da reescritura, isto é, de um novo foco ou linguagem atribuído ao texto original conceito formulado por teóricos como Roland Barthes, Harold Bloom e Linda Hutcheon, deparamo-nos com a coleção Mangá Shakespeare, que propõe revisitar o escritor inglês através de imagens, especificamente os traços orientais. Contudo, não se trata somente de uma tradução intersemiótica, saindo da Literatura para as Histórias em Quadrinhos: os enredos recebem novos elementos pertencentes a nossa contemporaneidade, como no caso da adaptação de Romeu e Julieta, que tem suas famílias separadas por brigas da facção criminosa Yakuza; ou como na adaptação de Hamlet, que se passa num futuro não muito distante (2017) e coloca em pauta questões ambientais em contraponto a uma nova realidade cibernética. Assim, o objetivo desta comunicação é analisar nas obras supracitadas a maneira como ocorre a transposição de linguagem escrita para a imagética e no que consiste e contribui a inserção de elementos pertencentes ao contexto histórico atual.

A INFLUÊNCIA DO ESTILO MANGÁ NOS QUADRINHOS OCIDENTAIS: ESTUDO DE CASO TURMA DA MÔNICA JOVEM E SCOTT PILGRIM
Fernanda Chagas Sobreira
Graduanda em Publicidade e Propaganda – UFC

A cultura pop japonesa cresce cada vez mais, em número de fãs e admiradores. São quadrinhos, desenhos animados, filmes, músicas, roupas, jogos e muitos outros produtos desta cultura presentes no mundo ocidental. Consequentemente, os trabalhos realizados com influência no estilo de quadrinhos oriental, conhecido como mangá, também aumentaram em diversas áreas. O artigo vem com o objetivo de apresentar estas influências na área dos quadrinhos. Iniciaremos com um histórico do mangá moderno, seguido das principais características deste estilo: olhos grandes, narrativa cinematográfica, entre outras. Esta introdução ao mundo do mangá irá preparar o leitor para os estudos de caso. Nesta etapa, serão analisadas duas obras: Turma da Mônica Jovem, de Mauricio de Souza, e Scott Pilgrim, do canadense Brian Lee O’Malley. A primeira produção retrata a história da turma adolescente, enfrentando vários conflitos típicos da juventude, contando com diversas edições temáticas inseridas no contexto atual, tendo influências de jogos, obras de literatura e até mesmo do próprio mangá. Já em Scott Pilgrim, conhecemos Scott, um jovem que se apaixona por uma garota e, a fim de namorá-la, precisa lutar e derrotar os sete ex-namorados malvados dela. Veremos como o estilo característico do mangá influenciou cada um destes trabalhos, tanto na área da ilustração, narrativa e desenvolvimento das histórias. O estudo se dará com base em diversos autores estudiosos do tema mangá e cultura japonesa em geral, entre eles Paul Gravett, Sonia Luyten, Cristiane Sato, Alexandre Nagado, entre outros.

A INFLUENCIA DA MODA NO VISUAL DOS SUPER-HEROIS
Noaldo Vidal Eufrausino
Graduando em Design (UFPE)

Falar um pouco a respeito da influencia que a moda exerce sobre o modo de vestir e a atitude dos herois das revistas em quadrinhos e como isso reflete no publico consumidor de HQs.

EXPLOSÃO NIPÔNICA: OTAKUS PERNAMBUCANOS NUM ESTUDO HISTÓRICO-CULTURAL
Fred Rego Barros Pedrosa – Graduando em História (UFRPE)
Ana Camyla Medeiros Alves– Graduando em História (UFRPE)

A propagação de culturas jovens estrangeiras trazidas para Pernambuco no começo do segundo milênio modificou o contexto histórico-cultural de muitos jovens pernambucanos, pois eles incorporam novos aspectos culturais no seu cotidiano. Em virtude deste difusionismo cultural surgem as tribos urbanas, indivíduos que apresentam uma conformidade de pensamento, hábitos e maneiras de se vestir como meio de diferenciar dos demais jovens e assim criarem uma identidade. Este trabalho busca analisar a trajetória histórica da cultura pop japonesa difundida entre os jovens pernambucanos, sendo assimilada e ressignificada, assim como compreender a relação destes jovens com a sociedade e a formação de uma identidade cultural a partir de uma pesquisa feita em dois locais de grande presença desta tribo urbana: a loja Magic Center e a XIV Feira Japonesa do Recife 2010.


SESSÃO 4 |  31\07  | Sala 1 | 15h00 – 16h00

TIRINHAS 2.0: NOVAS POSSIBILIDADES DE CRIAÇÃO DE TIRINHAS NAS MÍDIAS DIGITAIS
Vítor Feitosa Nicolau
Mestrando em Comunicação (UFPB) e Professor Substituto do curso de Design Gráfico do IFPB

Com a convergência midiática, as tirinhas estão ganhando cada vez mais espaço dentro da web. Novas possibilidades de criação e veiculação deste gênero, consolidado dentro do jornal e da revista, têm surgido, principalmente através de sites que disponibilizam ferramentas para que usuários leigos nos programas de edição de imagem possam produzir suas tirinhas a partir de boas ideias e um pouco de criatividade. O objetivo deste artigo é demonstrar como o modelo de produção dentro das novas mídias está sendo modificado, sob a ótica dos sites que possibilitam a qualquer um criar suas tirinhas. A convergência faz surgir uma nova dinâmica em que os usuários estão exigindo cada vez mais sua participação no processo de produção, procurando interagir de maneira cada vez mais complexa com o conteúdo disponível nas mídias digitais.

CONCEITO DE FOTOTIRINHA: UMA ANÁLISE DA ADAPTAÇÃO DO GÊNERO FOTONOVELA PARA O MEIO DIGITAL
Vítor Feitosa Nicolau
Mestrando em Comunicação (UFPB) e Professor Substituto do curso de Design Gráfico do IFPB

A tirinha tem conquistado gradativamente espaço dentro das novas mídias digitais, incorporando elementos como som, animação e, principalmente, imagens retiradas da própria internet, aproximando-se bastante das produções conhecidas como fotonovelas, narrativas seqüenciadas semelhantes aos quadrinhos que utilizam, em vez de desenhos, fotografias. Nas fotonovelas, cada quadrinho representa uma cena, com temáticas centradas em romance, drama e humor. De acordo com o que afirma Jenkins (2008), a convergência midiática permitiu que novos e antigos gêneros pudessem coexistir, adotando novos formatos e adaptando-se a era digital. Assim, a fotonovela pôde ressurgir em uma estrutura que se confunde e se agrupa com a definição de Tirinhas, ou tiras diárias, compreendida por Magalhães (2006) como uma história de arte seqüencial, de três ou quatro quadros, e geralmente de conteúdo satírico, irônico e opinativo. As imagens destas novas produções, conceituadas pelo autor como fototirinhas, geralmente são extraídas de programas de televisão, jornais ou fotografias publicadas na internet, com ausência do crédito à imagem, e utilizadas fora do contexto da narrativa da qual foram fotografadas ou filmadas. Estas imagens ganham assim um novo significado, graças à percepção e astúcia do criador da fototirinhas. O principal objetivo deste estudo está em demonstrar como antigos gêneros, a exemplo da fotonovela, estão ressurgindo de maneira adaptada na internet. O estudo também apresenta como os quadrinhos e as tirinhas estão conquistando cada vez mais espaço, principalmente dentro dos Blogs, e se readaptando e criando novos gêneros, como propõe McCloud (2006) com o conceito de Webcomics, e Franco (2004), com as HQtrônicas.


QUADRINHOS DE INTERNAUTA": A APROPRIAÇÃO DA LINGUAGEM DOS QUADRINHOS NA INTERNET
Acemir Sousa Mendes
Graduado em Computação (UFPI)
Ludmila Nascimento Monteiro
Graduada em Jornalismo (UFPI)
Estudantes do Curso Técnico de Artes Visuais do Instituto Federal do Piauí - IFPI

O presente trabalho visa investigar os novos usos da linguagem dos quadrinhos advindos com a ascensão das novas tecnologias estudando os casos de personagens transformados em imagens de domínio público através da internet que viraram protagonistas de diferentes histórias em quadrinhos de autorias anônimas na rede. Tal apropriação de uma imagem, geralmente um traço universalizado em forma “de palito” ou fotografias- frames de filmes clássicos, para contar uma anedota ou história se caracterizaria como história em quadrinho? Partimos do pressuposto de que a maior parte dessas criações via apropriação de imagem na rede se dão para fins humorísticos, caracterizando propriamente o gênero “tirinhas” dentro dos quadrinhos. Para fins metodológicos, utilizamos uma abordagem transdisciplinar, com olhares dos campos artísticos, das ciências da computação e da comunicação.



3 comentários:

  1. O GT3 é o único que não estipulou em qual sessão cada trabalho vai ser apresentado. Todos os outros organizaram-se quanto a isso.
    Espero que esta informação seja apresentada em breve.

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  2. Aqui fala que a apresentação é de manhã, mas na programação divulgada, o GT3 está à tarde. Qual o correto?

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